sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Boas Festas

Desejamos a todos umas boas festas e aproveitem para:
  • descansar, pois o repouso é bom para o corpo e para a alma
  • comer bem, mas não demasiado... entrar no novo ano sem remorsos quanto às calorias
  • passear, pois o espírito e o corpo agradecem uma fuga à rotina
Até para o próximo ano!!!!
 

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A utilização do preservativo


8 regras básicas para utilizar os Preservativos
 
1. Guardar os preservativos num local fresco e seco e utilizá-los dentro do prazo de validade;

2. Não utilizar nunca um preservativo que já foi utilizado anteriormente;

3. Abrir a embalagem com o maior cuidado para não rasgar o preservativo com as unhas ou com os dentes;

4. Não desenrolar o preservativo antes de o colocar sobre o pénis;

5. Colocar o preservativo sobre o pénis em erecção antes de qualquer contacto genital;

6. Não empregar nunca vaselina ou outros lubrificantes gordurosos; empregar apenas lubrificantes à base de água;

7. Ter o cuidado de premir a ponta do preservativo para retirar o ar antes de o desenrolar sobre o pénis em erecção;

8. Depois da ejaculação segurar o bordo do preservativo e retirá-lo com o pénis ainda em erecção. 

(retirado de www.sida.pt)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Prevenção da SIDA e uso do preservativo

 Para que serve o preservativo

O preservativo masculino, além de ser altamente eficaz como contraceptivo (segurança entre 70 e 97%), permite, quando correctamente utilizado, evitar ou reduzir a possibilidade de contrair doenças de transmissão sexual, particularmente a SIDA. 

Mesmo não sendo 100% seguro contra uma gravidez não desejada ou contra a SIDA, o preservativo continua a ser a melhor protecção, tanto em relação a estes dois riscos como em relação a outras doenças de transmissão sexual.
Se, no plano da contracepção, a pílula ainda é o método mais eficaz (99 a 100%), é importante lembrar que a protecção que este método proporciona contra todas as doenças sexualmente transmissíveis reduz-se a 0%.
Lembre-se: o preservativo pode salvar a sua vida. O preservativo pode, também, evitar uma gravidez não desejada ou planeada.

(retirado de www.sida.pt)

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Dia de Luta Contra a Sida

Prevenção - Informações Úteis 

Até hoje muitas pessoas acreditam que a SIDA é uma doença restrita aos chamados grupos de risco, como as pessoas que se prostituem ou os homossexuais. Mas a epidemia da SIDA mostrou que todos têm de se prevenir: homens e mulheres, casados ou solteiros, jovens e idosos, todos, independente de cor, raça, situação económica ou orientação sexual. 

Para se prevenir da SIDA, você deve usar correctamente o preservativo nas relações sexuais e apenas agulhas e seringas descartáveis. Para evitar que a SIDA se transmita de mãe para filho, todas as grávidas devem consultar o seu médico o mais cedo possível e fazer o teste da SIDA. 

As IST (infecções sexualmente transmissíveis) podem trazer sérios problemas de saúde e ainda aumentam 18 vezes a possibilidade de contrair o VIH. Por isso, a prevenção das IST é muito importante.

(retirado de www.sida.pt)

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A Importância do Pequeno-Almoço

Um pequeno-almoço saudável e equilibridado é essencial a qualquer criança/adolescente para que comece bem o dia.

O pequeno-almoço deve fornecer nutrientes em quantidades adequadas, de modo a oferecer à criança e ao adolescente a energia necessária para o desempenho das suas funções, optimizando as capacidades cognitivas e facilitando os processos de aprendizagem.
Estudos referem que:
  • Um pequeno-almoço com alimentos provenientes dos 7 grupos da roda dos alimentos fornece  aproximadamente um quarto das necessidades diárias em nutrientes;
  • Indivíduos que “saltam” a refeição do pequeno-almoço têm menos hipóteses de atingir a quantidade diária, necessária, de nutrientes;
  • Quando as crianças/adolescentes tomam o pequeno-almoço, estão facilitadas funções como a concentração, aprendizagem, pensamento e comportamento.
Quatro estratégias para tornar o pequeno-almoço um hábito em sua casa:
1. Seja um modelo
Se quer que a sua criança coma o pequeno-almoço, tome-o também!!!
2. Mantenha os alimentos do pequeno-almoço sempre à mão
Tenha pelo menos duas porções de cada item que vai servir ao pequeno-almoço (ex: no caso do pão, servir dois tipos de pão diferentes), para tornar o pequeno-almoço mais variado e assim evitar a monotonia.
3. Torne-o fácil
Adopte formas de servir o pequeno-almoço que sejam simples e viáveis, de preferência, de modo a que as próprias crianças/adolescentes consigam servir-se sozinhas. Mantenha os alimentos sempre visíveis.
4. Tente o pequeno-almoço na escola
Encoraje as crianças/adolescentes que não conseguem tomar o pequeno-almoço em casa a tomarem-no na escola. O importante aqui é a intervenção dos pais na elaboração do pequeno-almoço para se certificarem de que os filhos tomam um pequeno-almoço saudável.

Retirado e adaptado de: Plataforma Contra a Obesidade (www.plataformacontraaobesidade.dgs.pt)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

DIA DO NÃO FUMADOR






APROVEITA E DEIXA DE FUMAR HOJE MESMO!
VIVE SAUDÁVEL E LIVRE

Dicas para deixar de fumar





Porque devo deixar de fumar?

Em primeiro lugar, por uma questão de saúde. Parar de fumar diminui o risco de morte prematura. Os ex-fumadores vivem em média mais anos do que os fumadores e reduzem o risco de virem a sofrer de uma doença cardiovascular, de cancro ou de doenças respiratórias graves e incapacitantes.
Vale a pena parar de fumar em qualquer idade. Os benefícios são tanto maiores, quanto mais cedo se parar de fumar.

Quais são os benefícios de deixar de fumar?
  • Após oito horas, os níveis de monóxido de carbono no organismo baixam e os de oxigénio aumentam;
  • Passadas 72 horas, a capacidade pulmonar aumenta e a respiração torna-se mais fácil;
  • Com cinco anos de abstinência do tabaco, o risco de cancro da boca e do esófago é reduzido para metade;
  • Ao final de dez anos, o risco de cancro do pulmão é já metade do verificado em fumadores, e o de outros cancros diminui consideravelmente.
  • Após 15 anos de abstinência, o risco de doença cardiovascular é igual ao de um não fumador do mesmo sexo e idade.
A aparência renovada, o hálito mais fresco, o travar do envelhecimento precoce e a poupança económica são factores adicionais que podem motivar a sua decisão.

Como devo proceder?
Deixar de fumar pode ser difícil. Tratando-se de um hábito com dependência física e psíquica, os sintomas de privação do tabaco nem sempre se conseguem ultrapassar sem ajuda. Planeie a sua decisão calmamente e, se necessário, recorra a apoio médico. Envolva família, amigos e colegas de trabalho no processo.

Onde posso encontrar ajuda?
Consulte o seu médico de família. Ele poderá indicar-lhe medicamentos (alguns de venda livre), cuja utilização duplica o grau de sucesso de parar de fumar, recomendar-lhe apoio psicológico ou encaminhá-lo para as consultas de cessação tabágica, disponíveis em vários pontos do país.

Conselhos úteis
Querer deixar de fumar e decidir fazê-lo são os passos mais importantes. Mas passar à prática exige esforço e auto-disciplina. Algumas rotinas poderão facilitar a tarefa:
  • Fixe um dia para deixar de fumar. O estabelecimento de uma data ajuda a criar um sentimento de compromisso.
  • Anuncie aos outros a sua decisão. Envolver os que lhe são mais próximos garante-lhe apoio e solidariedade.
  • Identifique os seus hábitos tabágicos. Saber em que circunstâncias fuma habitualmente permite-lhe criar estratégias para contorná-las.
  • Elabore uma lista de motivos para deixar de fumar e releia-a sempre que pensar em desistir.
  • Aprenda a reagir à vontade de fumar. Os momentos em que sente grande desejo de voltar a fumar duram apenas alguns minutos.
  • Faça uma alimentação saudável. Se a sua preocupação é o ganho de peso associado ao abandono do tabaco, procure substituir as gorduras, o açúcar e os alimentos ricos em sal por saladas, frutas e legumes.
  • Tente evitar a proximidade de fumadores, bem como os cigarros e todos os objectos relacionados com o hábito de fumar.
  • Pratique actividade física. Não só contribui para uma boa forma física, como ajuda a combater a ansiedade e as alterações de humor próprias dos ex-fumadores.
  • Com o dinheiro que poupar no tabaco, ofereça-se uma prenda que deseje há muito tempo.
  • Se não conseguir à primeira, nada está perdido. A recaída faz parte do processo de mudança. Marque uma nova data e volte a tentar.
Para saber mais, consulte:
Direcção-Geral da Saúde - http://www.dgs.pt
Saúde 24 - 808 24 24 24 (http://www.saude24.pt)

terça-feira, 9 de novembro de 2010

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Amizades, amores e paixões

Fazer amigos…Como?
Descontrai-te, sorri e não tenhas medo de dizer asneiras. Porque não procuras uma aproximação dos teus colegas, perguntando se te podes sentar ao pé deles. Depois não fiques calado; fala, sorri, procura encontrar interesses, temas e assuntos em comum. Tal como na conquista amorosa, o que custa mais é o primeiro passo, depois vai sendo mais fácil, basta seres espontâneo(a), seres TU mesmo(a)!  
É difícil fazer amigos, mas mais complicado é perdê-los. Um(a) amigo(a) é um confidente, é também um(a) conselheiro(a). As amizades crescem, modificam-se e podem ou não acabar. Não são sempre iguais... Pode acontecer que a tua amiga foi viver para outra localidade ou o teu amigo, que se apaixonou está mais tempo na companhia da namorada. Mas… Se a amizade existia esta irá prevalecer “sempre”.
O teu conceito de amizade pode ser bem diferente do conceito dos outros. Daí surgirem expectativas de um lado e do outro, que podem ser diferentes! É preciso tempo para se perceber isto tudo. Importa não desistir à primeira dificuldade.  
 Ao teus/tuas amigos(as) também é importante dizer “Não”, quando sentires que é necessário. Ser livre, independente e autónomo é também saber dizer que não concordas, que não farias assim, que não podes isto ou aquilo. Os teus/tuas amigos(as) vão compreender e aceitar-te cada vez melhor se souberem como tu és, verdadeiramente.
O teu grupo de amigos(as)…
No teu grupo de amigos sentes-te bem. Com eles/elas és livre e sentes que estás protegido(a). A tua autonomia é outra, diferente da que tens “lá em casa”. Sentes-te, geralmente, seguro(a), longe dos olhares dos teus pais. Outras vezes, as coisas não são tão simples, há desafios que te são propostos. Os(as) amigos(as), o grupo em si, testa-te mutuamente. Por vezes, sentes que és “levado(a)”, a fazer algumas coisas que não desejas, só para agradar alguém ou ao grupo.  
 
Mas afinal, queres afirmar a tua personalidade, a tua liberdade ou queres ser igual a toda a gente? Num grupo de amigos(as), não és obrigado(a) a falar daquilo que não sabes e mostrar um ar conhecedor quando afinal estás “morto(a)” de medo e ansiedade. É suposto haver confiança, não?!  
 
Em certas situações, os rapazes podem sentir-se mais sozinhos, sem ninguém com quem possam ser totalmente honestos, sinceros. Revelar medos e inseguranças, pode ser mais difícil entre rapazes. Por outro lado, num grupo de raparigas isto acontece menos. Andam muito aos pares, de mãos dadas nos corredores da escola, falam de tudo e até “vão sempre juntas à casa de banho”, como se costuma dizer!  

Existe uma grande cumplicidade entre ti e os(as) teus/tuas amigos(as). Parece que será uma amizade para sempre, mais forte que o amor… Mas, a amizade também pode estar sujeita a algumas provas. É comum haver uma distância quando algum(a) arranja um(a) namorado(a). Nessa altura, podes sentir-te mais abandonado(a). Mas nas amizades, a conversar é que as pessoas se entendem. Falar com ele/ela e explicar-lhe que continuas a gostar dela/dele, que queres continuar a amizade, mas que é normal estares mais tempo com quem namoras. Não devemos ter ou esperar exclusivamente sobre os(as) nossos(as) amigos(as); eles/elas podem ter outros(as) amigos(as) ou um amor especial. Aceitar isto é crescer, construir uma amizade que pode durar muitos anos.    
 Em suma, ter um(a) bom/boa amigo(a), um(a) confidente é muito importante. Alguém em quem possas confiar. Tão importante como ter um grupo de amigos(as) onde te sintas à vontade.
Amores e…
Antes de te apaixonares ou de sentires amor parece que não consegues controlar a tua impaciência, o teu desejo de que alguém apareça e te “arrebata”, te deixe nas nuvens! Mas, o amor não se encomenda. Aparece, sem data marcada! Idealizamos namorados(as), construímos ideais.  

Há muitas formas de definir o Amor. Tantas quantas pessoas diferentes o sentem! Geralmente, é consensual que o amor é um conjunto de sentimentos e não um só. Esses sentimentos levam-nos a apreciar outra pessoa como alguém muito especial, com quem nos preocupamos mais do que com a maioria das outras pessoas que conhecemos. Uma maneira de distinguirmos o amor apaixonado do amor por um amigo(a), pode ser o desejo e/ou a atracção sexual.

O amor sereno é o sorriso, o que nos faz feliz quando estamos tristes. O que nos faz acreditar de novo no mundo, nas pessoas, recuperar a nossa confiança. Damos e recebemos prazer, amamos e sentimo-nos amados. Há tranquilidade.
… Paixões
Já quando nos começamos a apaixonar por alguém, existe uma sensação diferente. Pode começar com uma sensação de angústia, de insegurança, aquela “dor no estômago” ou aperto no peito quando o telefone toca ou se recebe uma mensagem. O coração acelera, dizemos coisas que parece que não nos “saem bem”, coramos quando recebemos um elogio, um “piropo” ou uma frase mais romântica da pessoa por quem nos estamos a apaixonar.  
Adormecemos a pensar na pessoa. Quando acordamos, lá esta ela ou ele na nossa cabeça! Sorrimos ou ficamos ansiosos a pensar se a(o) vamos ver, quando, onde, como, o que vai acontecer?! O apetite, habitualmente, diminui e fantasiamos e imaginamos muito as situações. Fazemos coisas que nunca tínhamos julgado ser capazes de fazer.  
Resumidamente, quem vê de fora uma pessoa que está apaixonada parece-lhe que está “no mundo da lua”, abstraído em pensamentos a “dois palmos da terra!”   
 
Retirado de: Portal da Saúde e Sexualidade Juvenil

As relações amorosas

As primeiras relações amorosas podem ser muito intensas.
São experiências inigualáveis.
Aquela é a pessoa.
Quando finalmente conseguiste conquistar o tal rapaz...
Chegaste à fala com aquela rapariga... a tal!!!
Tiveste a coragem de a convidar para ir ao cinema, ou vais sair com ele no sábado à tarde.
Perdeste a timidez por uns instantes, apanhaste as amigas dela ausentes por um minuto e lanças um sorriso bonito, carinhoso e inventas um irónico e simpático: "Olá!, as tuas amigas abandonaram-te... é tão difícil falar contigo sozinha".

Ou finalmente apanhaste o teu vizinho a entrar no prédio e "Olá!, sabes que ouvimos o mesmo género de música...". E voilá!!!

Conversam, trocam CD, emprestam livros. Vão juntos no autocarro, aproveitam todos os minutos para estarem sozinhos, inventando mil e um pretextos. Descobrem que estão apaixonados um pelo outro e até, com alguns receios, já conseguem falar disso...
O mundo lá fora pouco importa quando estão juntos.
Os amigos ficaram lá atrás... longe, mesmo que estejam sentados na mesa ao vosso lado. Vocês estão suspensos num olhar que dura eternamente. Quando, com algum receio, se tocam, acariciam, explodem as emoções, as sensações, o desejo.

A voz dos teus pais está longe, flutuas... A escola, o teu dia–a-dia, as complicações de ontem dissiparam-se.
Passo a passo a vergonha esfuma-se, as brincadeiras e os cochichos dos amigos são menos frequentes.
Já não é novidade, a Joana namora com o Pedro, o David anda com a Filipa. O Miguel gosta do Luís, a Patrícia sente-se atraída pela Catarina. Ou será o Pedro que ama o David e a Joana que se apaixonou pelo Luís e o Miguel que anda atrás da Patrícia?

As carícias não têm nome, o amor não tem sexo nem género e as relações amorosas são encontros de desejos e pessoas.

Já não têm vergonha de dar as mãos em público. Trocar carícias, beijos e abraços. Sozinhos descobrem o corpo um do outro. Descobrem o prazer do toque, das carícias, das bocas e dos beijos. Saboreiam as sensações e conversam sobre ir mais longe, sobre a primeira relação sexual. São cúmplices, completam-se, conhecem-se melhor do que ninguém.
Esta é uma etapa repleta de surpresas, de experiências fascinantes. Cada momento deve ser vivido em pleno. Cada minuto saboreado até ao último segundo. Sem pressas ou ansiedades, sem correrias e pressões.

Por vezes os amigos ainda te causam mais ansiedade, as amigas querem novidades... "então já dormiste com ela...?" ou, "como foi?" Tens vontade dizer que não é assim, tudo tem o seu tempo e que esta fase não é uma passagem para a relação sexual.
Uma relação amorosa não é um preliminar do sexo. É uma descoberta a dois, do corpo, do desejo, da excitação sexual, do carinho, da ternura, dos afectos.

Um caminho, às vezes, sem direcção. É crescer, ser feliz, amar, ser amado... É prazer, desejo, excitação...

Retirado de: Portal da Saúde e Sexualidade Juvenil

A tua atitude


São consideradas atitudes sexualmente responsáveis e saudáveis (1):
·         Apreciar o seu próprio corpo
·         Procurar informação que possa melhorar a vivência sexual e a saúde reprodutiva
·         Assumir que o desenvolvimento individual envolve a dimensão sexual e que esta pode implicar, ou não, ter relações sexuais
·         Interagir com ambos os géneros, respeitando as diferenças
·         Assumir a sua orientação sexual e aceitar a das outras pessoas 
·         Exprimir o afecto e a sexualidade de formas adequadas
·         Desenvolver relações com base no respeito mútuo
·         Tomar decisões informadas
·         Comunicar e dialogar com a família, com parceiros e colegas
·         Utilizar métodos que impeçam a gravidez indesejada
·         Evitar comportamentos que facilitem a transmissão de infecções sexualmente transmissíveis
·         Prevenir o abuso sexual
·         Aceitar quem tenha estilos de vida diferentes
·         Distinguir comportamentos portadores de bem-estar daqueles que podem ser nocivos
·         Procurar apoio para o acompanhamento e cuidados pré-natais 
·         Realizar exames periódicos para avaliar a sua saúde sexual
·         Promover o acesso à informação sobre saúde sexual e reprodutiva
·         Exercer o dever democrático, apoiando acções que influenciem decisões políticas relativas à promoção da Saúde Sexual e Reprodutiva
·         Evitar comportamentos não tolerantes e fundamentalistas
·         Não aplicar estereótipos sobre a vivência sexual de indivíduos, grupos ou populações
(1) Adaptação da List Behaviors of Sexually Healthy Adults, da autoria da SIECUS - Sexuality Information and Education Council of the United State